Este é o terceiro artigo da série “9 tópicos sobre SEO para você saber”. Se você não leu os artigos anteriores, antes de prosseguir, saiba que a leitura dos mesmos é muito recomendada. Se você leu, você já sabe que SEO é o conjunto de estratégias de otimização de sites, blogs e páginas da web que visa melhorar o seu posicionamento nos resultados orgânicos dos buscadores.
Em priscas eras da Internet, no ano de 1993, surgiu o Architext, reconhecido como o primeiro buscador da internet que, posteriormente, passou a se chamar Excite. Com o seu sucesso, sites semelhantes surgiram. Em 1994 surgiram o AltaVista, o Yahoo! e, em 1997, surgiu o Google.
Para os que não sabem, o Google nasceu a partir da tese de doutorado dos então estudantes da Universidade de Stanford, Larry Page e Sergey Brin. E, caso deseje, você pode ler a monografia The Anatomy of a Large-Scale Hypertextual Web Search Engine, um fantástico trabalho acadêmico que transformou o mundo e nos permite vislumbrar o “core” de uma das entidades mais poderosas da internet: o sistema de busca Google.
O Google foi criado para ser uma ferramenta de busca de larga escala e “organizar a internet”, usando a estrutura de links para determinar a relevância das páginas de acordo com a busca do usuário.
A ideia de utilizar os links recebidos por uma página é inspirada no meio acadêmico, onde um artigo ou pesquisa científica que recebe citações de revistas e artigos de outros autores, principalmente os que têm melhor reputação, são considerados mais confiáveis.
Seguindo essa lógica, foi desenvolvido o revolucionário Pagerank: uma métrica de 0 a 10, criada por Larry Page e calculada pela quantidade e qualidade de links recebidos.
De acordo com este post do Search Engine Land, foi em 1997 que o termo SEO foi mencionado pela primeira vez, no livro Digital Engagement, escrito por Bob Heyman, Leland Harden e Rick Bruner. Segundo os autores, o termo surgiu em uma discussão sobre o posicionamento do site da banda Jefferson Starship em sites de busca.
Como o SEO evoluiu?
A partir do desenvolvimento do SEO, profissionais de marketing encontraram uma série de maneiras de privilegiar seus conteúdos nos mecanismos de buscas. Em tempos mais distantes até existia a ideia de que era mais fácil ranquear, pois as plataformas não tinham critérios muito elaborados para distinguir estratégias genuínas daquelas de spam.
Práticas como a produção e massificação de conteúdos irrelevantes, keyword stuffing, que é o uso exagerado de palavras-chave, e o excesso de trocas de links de forma arquitetada entre sites, não eram vistas como algo negativo, por exemplo, pelo Google. Hoje em dia, esse conjunto de ações é conhecido como black hats, coisa que você viu no artigo anterior Tópico 1: O que é SEO?
E sem a menor sombra de dúvidas, foram as atualizações de algoritmos do Google que permitiram uma série de evoluções do SEO. De tempos em tempos, os guias de qualidade são atualizados e uma série de práticas são revisadas. Assim, produzir conteúdo para blogs e sites, de forma que eles sejam ranqueados em boas posições, tornou- se um processo bem mais desafiador.
Para ser bem ranqueado, um conteúdo deve oferecer a melhor informação possível para o usuário, além de responsividade, carregamento rápido, além de fazer uso de boas práticas, não somente do Google, mas dos principais mecanismos de busca disponíveis na internet.
Finalizamos este artigo lembrando que esta série contém texto dinâmico, ou seja, com a publicação dos novos artigos pode acontecer a criação de alguns hiperlinks e pequenas adequações textuais. Assim, com o avanço da sequência, releia este artigo, pois ele pode ter sido atualizado.
Portanto, se você entendeu que o SEO tem o potencial de retorno muito mais sustentável ao longo do tempo, fica o convite para que você conheça e inscreva-se no nosso canal no YouTube e assine nossa newsletter, a fim de receber notificações automáticas da disponibilização dos outros artigos da série que serão publicados aqui no nosso blog.
Até o próximo post!
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